terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

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Olá, estamos a testar o bicharoco!






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Link com sugestões de histórias para explorar com as crianças:


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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


Atividade – Recontar histórias em verso



Actividade realizada a partir da história “A galinha dos ovos de ouro”.

Este trabalho foi elaborado coletivamente na turma. Após contar a história, foram apresentadas várias sugestões aos alunos - um grupo deu continuidade à história, outro inventou um final diferente e o último grupo recontou a história em verso:



Era uma vez uma galinha

Que vivia na capoeira

E como todas as galinhas

Vivia sem eira nem beira.



Mas um dia algo de estranho

Apareceu no seu ninho.

A sua dona encontrou

Reluzindo, um bonito ovinho.



Depressa, disse ao marido,

Que tratava do seu touro,

No ninho da galinha

Encontrou um ovo de ouro.



Todos os dias a galinha

Punha um ovo reluzente

Era um regalo ver

O seu dono tão contente.



Grande ideia teve o dono

Com pressa de enriquecer

Resolveu matar a galinha

Para todos os ovos recolher.



Foi grande a desilusão

Estampada no seu rosto

Em vez de ficar rico

Sofreu um grande desgosto.



Quem tudo quer, tudo perde

Foi o que lhe aconteceu

A galinha depois de morta

Só uma canjinha deu.



Maria de Fátima Correia

EB1 de Arazede

A importância da literatura no jardim de infância  

O Quotidiano da Educação Pré-Escolar no Jardim de Infância permite que progressivamente as capacidades de compreensão e produção linguística sejam alargadas através das interacções com o educador, com as crianças e com outros adultos.
O alargamento do vocabulário, a correcção, a construção frásica, um maior domínio da expressão e da comunicação que permita formas mais elaboradas de representação, a exploração do carácter lúdico da linguagem, são aspectos sempre presentes no dia a dia do jardim de infância. A linguagem facilita a relação com o mundo e com os outros. Usando esta capacidade pode-se comunicar, ordenar, perguntar, criar…
A comunicação não verbal constitui outro meio de aprofundar a linguagem, tal como o contacto com códigos simbólicos convencionais ou convencionados, e a criação de meios e oportunidades de imitar a escrita e a leitura da vida corrente.
O espaço da biblioteca é nesta área bastante importante, dado que permite às crianças o contacto com o livro, a descoberta do prazer da leitura e o desenvolvimento da sensibilidade estética. Desde que exposta a situações de exploração de livros, a criança irá aprender a perceber narrativas simples, reconhecer livros, manusear livros, observar as diferentes partes do livro.
Finalmente fomentam-se as histórias lidas ou contadas pelo educador, recontadas e/ou inventadas pelas crianças, os diálogos, as conversas informais, como formas de perceber e utilizar a função da linguagem.
No Jardim de Infância, o desenvolvimento de um projecto educativo com uma elevada intencionalidade nas áreas linguística e literária, implica a dinamização de momentos de leitura e exploração de livros como recurso estratégico.
           O contacto com os livros no Jardim de Infância é decisivo para o desenvolvimento intelectual e afectivo. Os livros devem estar expostos num local de fácil acesso para as crianças. Mas, para além de livros de literatura infantil em prosa e em poesia, são ainda indispensáveis outro tipo de livros, como dicionários, enciclopédias, jornais, revistas, etc.
É importante que as crianças possam manusear uma grande variedade de livros especialmente adequados à sua idade e eleger as suas preferências. Isto permite que as crianças comecem a gostar de livros muito antes de saber ler, e que descubram o prazer de folhear livros, de observar imagens e textos, intuir sequências…

PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES

O “O Papão no Desvão” foi o livro que eu selecionei, no decorrer da primeira sessão da ação de formação “Formar Entre Palavras”. É uma história que eu não conhecia mas que me cativou pelo título. As palavras que eu associei a este livro foram medo e surpresa. Medo, porque é algo que está muito relacionado com as crianças do jardim de infância, e surpresa, no sentido de o livro ser uma prenda que as vai ajudar a superar esses medos.
Já no jardim de infância, e dando continuidade a este exercício, as crianças foram ao seu cacifo buscar um trabalho que tinham feito pelo dia das bruxas e que estava relacionado com os medos. Este trabalho, tinha sido realizado após a visita da Professora Joana, que se deslocou da Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho ao jardim de infância de Liceia, e lhes contou a história “Os Medos”. Mais tarde as crianças desenharam numa folha o seu medo.
Registamos numa cartolina o medo de cada uma e em seguida falamos sobre o medo. Registamos também o que era o medo para cada uma e as palavras que rimavam com medo.
Em seguida eu apresentei-lhes o livro “As preocupações do Billy” e li a história.
As crianças manifestaram muita vontade de fazer o seu próprio boneco das preocupações. Selecionamos o material necessário e cada criança escolheu do livro o boneco que queria fazer. Cada uma desenhou o seu boneco numa folha e deu-lhe um nome. Partimos então para a construção dos bonecos.
Quando os bonecos já estavam terminados cada uma disse, baixinho, a sua preocupação ao boneco para a passar para o boneco.
Mais tarde colocamos os bonecos todos juntos numa cartolina.
Ainda relacionado com esta temática apresentei outro livra às crianças: O Cuquedo.
As crianças gostaram muito da história e pediram para eu voltar a contar. Quando contei novamente solicitei a participação do grupo. O texto tem certas partes que se repetem ao longo do livro (“…de lá para cá e de cá para lá…”, “ALTO LÁ!”, “ O Cuquedo é muito assustador, prega sustos a quem estiver parado no mesmo lugar”) e nestas partes do texto falávamos em conjunto. Também falamos sobre algumas palavras que apareceram na história que as crianças não conheciam como: manada e debandada. Fomos ver qual o seu significado (sinónimos).
Falámos sobre a escritora (Clara Cunha), sobre o ilustrador (Paulo Galindro), vimos a capa, a contracapa, as folhas, etc.
Em semelhança ao que já tínhamos feito com outras histórias, as crianças pediram para dramatizar a história.
Registamos as personagens da história, as crianças escolheram a sua personagem e partimos para a confeção dos adereços e dramatização da história.

Jardim de Infância de Liceia
Educadora: Alzira Silva

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Actividade - Correção de erros

Para praticar o Acordo Ortográfico, adaptei uma ficha que retirei do portal da DGIDC e apresentei-a aos alunos sob a forma de concurso, dando-lhe assim um carácter lúdico.
Nessa Ficha , os alunos, em trabalho individual, corrigiram palavras e indicaram as regras do AO que não tinham sido cumpridas.
A correção da ficha foi realizada num cartaz, em trabalho de grande grupo. Para realizar esse trabalho de correção, os alunos recorreram às regras do AO retiradas do powerpoint "Guia prático da Nova Ortografia" , visionado no dia anterior. 
Adaptei ainda outra ficha apresentada no portal da DGIDC sobre novos homógrafos . Partilho convosco todos os materiais referidos.Basta clicar no link!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Sugestões para trabalho autónomo

a) Reflexão sobre a importância da literatura infantil em contexto de sala de aula

b) Reflexão acerca do Acordo Ortográfico de 1990

c) Apresentação de atividades realizadas em contexto de sala de aula sobre uma das temáticas, já abordadas na formação, no âmbito do português ou de outra área curricular/disciplina

Uma reflexão sobre o AO...

“Um cê a mais…”

“Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.
Custa despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.
Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas…
O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato. Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família.
Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.
Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu.
E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião. Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos. Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto.
Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar…”

Manuel Halpern

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O Sapo Apaixonado

Colegas, mandaram-me hoje a história do sapo apaixonado ( deveria ser antes) mas de qualquer maneira, tem muitas atividades para fazer com os meninos.
Mafalda

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012